Na madrugada de 14 de março, um eclipse total da Lua poderá ser observado em todo o Brasil, desde que as condições meteorológicas permitam. Um eclipse lunar total ocorre quando o Sol, a Terra e a Lua ficam alinhados – ou quase alinhados – e a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua. Num eclipse lunar total, a sombra que a Terra projeta no espaço encobre totalmente a Lua.
“Num eclipse lunar total a Lua não fica, necessariamente, vermelha, da cor de sangue. No máximo, a Lua fica avermelhada, que é a sua coloração mais comum. Mas, dependendo da composição da atmosfera no dia do eclipse total, a Lua pode ficar alaranjada, ou amarronzada, por exemplo. A cor da Lua durante um eclipse lunar total depende do espalhamento e da refração das partículas presentes na atmosfera da Terra no transcurso do fenômeno”, explica Telma Cenira Couto da Silva, doutora em Astronomia e professora aposentada da Universidade Federal de Mato Grosso. Ela ressalta também que um eclipse da Lua é visível a olho nu e não causa qualquer dano à saúde.
O começo do eclipse, chamado de penumbral, começará às 23h57 de quinta-feira (13.03), no horário de Mato Grosso. O eclipse parcial começará à 1h09 e terminará às 02h26 do dia 14. Nesse horário começará a totalidade – ou, o eclipse total da Lua propriamente dito. O máximo da totalidade acontecerá quando a Lua estiver mais próxima ao centro da umbra, às 02h58. A totalidade terminará às 3h31. Logo após iniciará o segundo eclipse parcial, que se encerrará às 4h47, quando terminará a parte visível do eclipse lunar.
O próximo eclipse da Lua visível no Brasil será parcial e ocorrerá em 28 de agosto de 2026. Haverá outro eclipse parcial da Lua em 12 de janeiro de 2028.
Mas, o próximo eclipse total da Lua, tal qual esse em 14 de março, só acontecerá em 26 de junho de 2029. O interessante é que em 2029 haverá outro eclipse lunar total em 20 de dezembro de 2029.
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