As gestantes que quiserem fazer parto cesariana, via plano de saúde, precisam ter uma justificativa médica por escrito. Com as novas regras do Ministério da Saúde para a realização de partos, os médicos devem, entre outras medidas, preencher um partograma - documento com registros do trabalho de parto - a fim de justificar a necessidade de uma cesariana. Na prática, a medida inibe a realização de intervenções cirúrgicas desnecessárias no parto.
Os hospitais privados são obrigados a apresentar o partograma e, caso não apresentem, poderá ficar sem receber pelo procedimento, ficando a cargo da operadora do plano cobrar a conduta dos médicos e decidir se acerta ou não o pagamento.
A intenção do Ministério da Saúde é reduzir a alta taxa de cesarianas no Brasil, onde cerca de 85% dos nascimentos registrados via plano de saúde são por cesariana, quando a intenção da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que somente 15% dos partos sejam por esse método. Na rede pública, a taxa de partos cerariana chega a 40%.
A resolução também estabelece que as gestantes tenham acesso à taxa de cesáreas realizadas por cada estabelecimentos de saúde e cada médico, a afim de orientar a escolha da mãe. Caso as operadoras não prestem esse tipo de informação ficam sujeitas à multa. As medidas passaram também por consulta pública e recebeu sugestões da sociedade.
 
        
        
                Ao todo, cinco pontes estão sendo substituídas em diferentes pontos da zona rural.
A decisão judicial que cassou o mandato da vice-prefeita, Enércia Monteiro (PSB), redefiniu a linha sucessória do Executivo municipal.
Com a decisão judicial, caberá à Câmara Municipal declarar a extinção do mandato de Enércia Monteiro (PSB).
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