O ano letivo para milhares de alunos das redes públicas, municipal e estadual, pode estar comprometido, em Cáceres. Para evitar aglomeração, uma das principais recomendações da Organização Mundial de Saúde – OMS e Ministério da Saúde – MS, para conter a disseminação do coronavirus, eles não terão mais aulas presenciais, neste ano.
A decisão foi anunciada, na manhã desta quinta-feira, pelo prefeito Francis Maris Cruz (PSDB), após reunião “online”, com autoridades e representes de entidades e clubes de serviços, integrantes da comissão que delibera medidas de prevenção e combate a pandemia do novo coronavirus, em Cáceres e na região.
“Estamos mantendo contatos com representantes de empresas do setor de informática, viabilizando a aquisição de equipamentos para ministração de ensino a distância (EAD) porque, neste ano, para precaver da pandemia, não teremos mais aulas presenciais” explicou afirmando que os equipamentos serão adquiridos, principalmente, para professores da zona rural.
A decisão do prefeito cacerense diverge de sua colega de Sinop, a prefeita Rosana Martinelli (PR). Apesar de ser um dos municípios do interior do Estado com maior número de infectados pelo coronavirus– ontem de acordo a SES Sinop contava com 2.171 pacientes e 62 óbitos – Rosana disse que as escolas do município já estão em condições de retomar as atividades.
Em Cáceres, conforme o boletim epidemiológico, expedido diariamente, pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), na quarta-feira, havia 548 casos confirmados com 39 óbitos. Ao todo, conforme o boletim foram recuperados, no município, 223 pacientes.
A Verba Indenizatória (VI), criada em maio deste ano, foi aprovada por todos os vereadores, mesmo sob protestos da população.
Volume de entorpecentes retirado de circulação saltou de 2,6 toneladas no primeiro semestre de 2015 para 19,6 toneladas no primeiro semestre de 2025
A proposta do passeio também foi de incentivar o sentimento de pertencimento entre os jovens e fortalecer os laços com a história da comunidade em que vivem.
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