Em apenas uma apreensão, o Grupo Especial de Fronteira (Gefron) provocou um prejuízo de R$ 5,4 milhões ao crime organizado, que atua com o tráfico de drogas e usa a fronteira de Mato Grosso como rota para transporte do entorpecente produzido na Bolívia.
A apreensão aconteceu em Mirassol D’Oeste (distante a 296 km de Cuiabá) nesta segunda-feira (7). Em rondas por Glória D’Oeste, município vizinho, os policiais avistaram um Saveiro preto em atitude suspeita, cujo motorista fugiu do bloqueio assim que percebeu que seria abordado.
Os policiais do Gefron, então, pediram o reforço à PM, que avistou o veículo saindo de uma residência em alta velocidade em sentido ignorado.
No terreno, os agentes encontraram uma embarcação. Em vistoria, foi constatado que havia um fundo falso contendo dez peças de cocaína. Em seguida, mais 190 tabletes da mesma substância foram localizados dentro da casa.
Além disso, balanças de precisão e materiais de embalo e preparo de drogas foram encontrados juntos aos materiais, onde possivelmente funcionaria um laboratório de entorpecentes.
No total, foram apreendidos 216 quilos de cocaína, equivalentes a R$ 5.415.000, além de pequenas quantidades de pasta-base, uma embarcação de alumínio, no custo de R$ 12 mil, uma carretinha reboque para barco (R$ 7 mil) e um motor de popa custando R$ 15 mil.
O material apreendido foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Federal de Mirassol D’Oeste. Ninguém foi preso.
A ação foi realizada durante a Operação Hórus de combate ao tráfico de drogas, com o apoio do Grupo Especial de Fronteira (Gefron), Polícia Federal e Polícia Militar.
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De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, 85,7% das vítimas não possuiam boletim de ocorrência.
“O Governo do Estado não faz a obrigação que deveria fazer e sobra pra quem? Sobra para o município, que não dá conta”, declarou o parlamentar, após tentar justificar a situação desumana enfrentada pelos pacientes em transporte de hemodiálise.
A iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre como a regulação dos serviços de saneamento impacta diretamente na saúde pública, na preservação ambiental e no futuro das próximas gerações.
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