Mato Grosso se mantém como primeiro no ranking nacional de mortes por chikungunya, com 37 óbitos confirmados em 2025, e apresenta uma taxa de incidência de 677,1 casos a cada 100 mil habitantes — um reflexo do avanço da doença no estado. Os dados são do Painel de Monitoramento das Arboviroses, do Ministério da Saúde, atualizados nesta segunda-feira (31).
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De acordo com o painel, outros 16 óbitos pela doença estão sob investigação no estado. Além disso, até a publicação desta reportagem, mais de 25,9 mil casos prováveis foram contabilizados pelo Governo Federal.
Os municípios que mais registraram mortes pela doença no estado foram Cuiabá, com 20 mortes confirmadas e Várzea Grande, com sete óbitos.
Conforme o balanço, além de Mato Grosso, as outras mortes foram registradas nos seguintes estados:
• São Paulo (3)
• Rio de Janeiro (2)
• Minas Gerais (2)
• Mato Grosso do Sul (1)
• Bahia (1)
• Santa Catarina (1)
A pesquisa mostrou ainda que em todo o Brasil 47 mortes por chikungunya foram confirmadas até esta segunda. Outros 51 óbitos são investigados no país e mais de 56 mil casos prováveis para a doença estão sendo monitorados pelos órgãos de saúde.
Conforme o Ministério da Saúde, os principais sintomas da doença são:
• Febre
• Dores intensas nas articulações
• Edema nas articulações (geralmente as mesmas afetadas pela dor intensa)
• Dor nas costas
• Dores musculares
• Manchas vermelhas pelo corpo
• Prurido (coceira) na pele, que pode ser generalizada, ou localizada apenas nas palmas das mãos e plantas dos pés
• Dor de cabeça
• Dor atrás dos olhos
• Conjuntivite não-purulenta
• Náuseas e vômitos
• Dor de garganta
• Calafrios
• Diarreia e/ou dor abdominal (manifestações do trato gastrointestinal são mais presentes em crianças)
— Acompanhe notícias de: Araputanga, Curvelândia, Figueirópolis d'Oeste, Glória d'Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari d'Oeste, Mirassol d'Oeste, Porto Esperidião, São José dos Quatro Marcos, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu e Vale de São Domingos.
De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, 85,7% das vítimas não possuiam boletim de ocorrência.
“O Governo do Estado não faz a obrigação que deveria fazer e sobra pra quem? Sobra para o município, que não dá conta”, declarou o parlamentar, após tentar justificar a situação desumana enfrentada pelos pacientes em transporte de hemodiálise.
A iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre como a regulação dos serviços de saneamento impacta diretamente na saúde pública, na preservação ambiental e no futuro das próximas gerações.
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