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Estadual

Pedro Henry ganhará liberdade no primeiro semestre do ano que vem


Por Diário de Cuiabá

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Médico com três especializações o ex-deputado federal Pedro Henry (PP) não atuará na parte clínica do Hospital Santa Rosa. Assumiu a função de coordenador administrativo da unidade.

Condenado por envolvimento no escândalo do Mensalão a sete anos e dois meses de prisão em regime semiaberto, o progressista teve ontem seu primeiro dia de trabalho no Hospital Santa Rosa.

Logo de início se demonstrou ambientado com o novo emprego, tendo em vista que sua família possui uma clínica hiperbárica em anexo ao hospital.

Henry recebeu a liberação da Justiça para trabalhar na última quarta-feira (9) e chegou cedo no seu primeiro dia de expediente: às 7h da manhã.

Pelo serviço que desempenhará, receberá salário de R$ 7,5 mil. Além disso, poderá reduzir a pena, recebendo a liberdade condicional já no primeiro semestre do próximo ano. Conforme a Lei de Execuções Penais, a cada três dias trabalhados, o detento tem um dia de prisão a menos pela frente.

Conforme a gerência de relacionamento e marketing do hospital, o parlamentar trabalhou tranquilamente e não aparentou em qualquer momento estar abatido.

Seu horário de trabalho se estende até às 17h. Ele tem, entretanto, até às 19h para retornar ao Anexo I da Penitenciária Central do Estado (Polinter), onde cumpre a pena.

O horário é previsto para os dias úteis da semana. Aos sábados, Henry deve retornar à cadeia até às 14h, tendo a saída liberada apenas na manhã da segunda-feira seguinte, a partir das 6h.

Atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual, o juiz Geraldo Fidélis, da Vara de Execução Penal, ainda determinou que o Conselho Regional de Medicina (CRM) fosse informado sobre o pedido do progressista para voltar a exercer a profissão de médico.

Embora o presidente do Conselho, Gabriel Felsky, tenha afirmado que o grupo não pode interferir, tendo em vista a condenação não envolveu qualquer ilegalidade quanto à medicina, o deputado deve permanecer apenas no setor administrativo do hospital.

Henry está preso desde o último dia 13 sob acusação de ter cometido os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No mesmo dia, ele renunciou ao mandato de deputado federal.

Além da pena de reclusão, ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a pagar uma multa de R$ 888 mil.

Por: Diário de Cuiabá


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