Com a saúde extremamente debilitada, hospitalizado durante o período eleitoral e mesmo sem fazer campanha, Lino Cupertino Teixeira (PR), foi eleito prefeito de Figueirópolis D'Oeste nas eleições de 2012, com 52,9% dos votos.
Ele foi conduzido ao cargo graças à administração responsável e empreendedora do ex-prefeito Lair Mota da Silva - do qual, ao longo de oito anos, foi parceiro na condição de vice e no primeiro ano de sua gestão, contou com o apoio de Layr Mota que comandou a secretaria de Administração.
Com a saída de Mota da administração, Lino Cupertino se declara desiludido com a política e diz que não quer mais ser prefeito. “Eu só não renuncio o cargo em consideração aos eleitores que votaram em mim”, disse desanimado com a administração municipal que vai de mal a pior.
No ano passado, Cupertino não conseguiu promover o evento “Figueirópolis Art-Show, realizado anualmente, com o principal objetivo de valorizar a cultura e culinária da terra, apresentação de atividades esportivas e artesanato”. A municipalidade poderá também não conseguir realizar as comemorações alusivas ao aniversário da cidade, que acontece em março, com a confecção de um bolo com tamanho em metros correspondente a idade do município.
O setor de saúde pública é alvo de criticas por alguns vereadores pela ineficiência do atendimento e a falta de medicamentos. Em novembro, o vereador Davi Togo questionou a falta de atendimento médico no município. “Fizeram a contratação de um médico, que ganha R$ 23.665,00 (vinte e três mil, seiscentos e sessenta e cinco reais), e dia de plantão para atender a população, a gente encontra esse cidadão bêbado pela rua fazendo baderna”, informou.
O prefeito é taxativo em dizer que a sua gestão irá promover somente ações que são de responsabilidade municipal. “Não quero ter problemas no futuro”, afirma, enquanto os buracos tomam a pavimentação asfáltica do centro e o matagal invade outras ruas da cidade.
São cumpridas 37 ordens judiciais com foco na desarticulação da organização criminosa envolvida em extorsão, homicídios, sequestro e tortura.
Ampliação segue orientação do Ministério da Saúde, que autorizou a oferta desde que os municípios garantam estoque suficiente para os grupos prioritários.
"É paciente ajudando a cuidar de outro paciente, sem nenhum enfermeiro", lamentou.
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