O reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Adriano Silva (PP), vai deixar a função só na data limite estipulada pela Justiça Eleitoral, em 31 de março. Ele, assim como o vice-governador Chico Daltro (PSD), são as "exceções" do governador Silval Barbosa (PMDB), para permanecer em seus respectivos postos em acordo com a lei eleitoral. Adriano, assim como o social-democrata, tem cargo eletivo. Os outros pré-candidatos que pertencem ao governo tiveram que se desincompatibilizar em 31 de dezembro.
Dessa forma, o reitor se prepara para entregar a cadeira ao vice-reitor Dionei José da Silva e já planeja estratégias de campanha para concorrer a vaga na Assembleia, em outubro. Apesar de não querer falar muito sobre o assunto antes da candidatura oficializada, Adriano explica que a principal bandeira será a educação.
Além disso, pretende ser voz de Cáceres e de toda região sudoeste de Mato Grosso. A cidade não tem representante na Assembleia há mais de 15 anos. O último foi o hoje secretário de Meio Ambiente, José Lacerda (PMDB). A região, por sua vez, tem três nomes no Legislativo, os deputados Ezequiel Fonseca (PP), Airton Português (PSD) e Antônio Azambuja (PP). O reitor afirma ainda que pretende lutar para que os municípios da localidade recebam mais atenção e melhorias, que são extremamente necessárias. “Por enquanto prefiro não expor ideias, projetos e opiniões políticas, pois não quero que ninguém pense que estou usando a Unemat ou o meu cargo para ganhar eleitores”, finaliza.
Adriano está há pouco mais de três anos à frente da reitoria.
Ele foi eleito para a gestão 2010/2014, com 50,24% dos votos proporcionais de docentes, alunos e técnicos.
Por: Marcela Machado
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