Um dia antes de ser destaque no Fantástico, que anunciou a exibição de reportagem sobre esquema criminoso que desviou mais de R$ 500 milhões da Assembleia, o ex-presidente do Legislativo, José Riva (PSD), acaba de ser preso pelo Gaeco. A captura ocorreu na residência do social-democrata, localizada no bairro Santa Rosa, em Cuiabá. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juiza Selma Rosane de Arruda, Vara de Combate ao Crime Organizado e é cumprido neste momento.
José Riva, que integrou a Mesa Diretora da Assembleia nos últimos 20 anos, deixou a vida pública em dia 31 de janeiro deste ano, enquadrado pela Lei da Ficha Limpa. O ex-deputado estadual responde a mais de 100 processos por improbidade adminstrativa e crimes relacionados à corrupção. Informações extra-oficiais dão conta que a prisão é resultado das operações Aprendiz e Edição Extra.
Esta é a segunda vez que Riva é preso. Em 20 de maio de 2014, o ex-deputado foi parar na cadeia após a deflagração da 5a etapa da Operação Ararath. Foi um desdobramento de investigação feita pela Polícia Federal, que apura esquema de lavagem de dinheiro e crimes financeiros envolvendo autoridades de Mato Grosso. A ordem de prisão, expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi revogada após três dias. A defesa convenceu o ministro Dias Toffoli que restrição de liberdade era ilegal porque o Ministério Público Federal (MPF) omitiu, no requerimento da ordem de prisão, que o social-democrata exercia mandato parlamentar e gozava de foro privilegiado.
Às 15h50 - Genro de Riva chega na residência
O genro de Rva, João Emanuel acaba de chegar na casa do sogro. Já o advogado Valber Melo, que costuma patrocinar a deefesa de Riva, afirmou ao Rdnews que ainda não tinha tomado conhecimento sobre a ação do Gaeco, por isso não poderia, por enquanto, comentar.
Às 16h - Riva já está no IML
O Gaeco, formado atualmente pelo Ministério Público Estadual, Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, confirmou a prisão de José Riva. A ação ocorreu durante a deflagração da operação Operação Imperador, que investiga desvio de dinheiro público por meio licitações e pagamentos fraudulentos.
De acordo com o Gaeco, os fatos que culminaram na prisão do ex-parlamentar constam em denúncia criminal oferecida nesta semana ao Poder Judiciário. Além dele, também foram denunciados Janete Riva e outras 14 pessoas.
A prisão preventiva do ex-presidente da Assembleia foi decretada pela Vara Especializada Contra o Crime Organizado. O grupo responde por crimes de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Neste momento, o ex-parlamentar encontra-se no Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame de corpo delito. Na sequência, deverá ser encaminhado para o sistema prisional.
A defesa dos suspeitos alega que a mulher que cometeu o crime enganou todos os amigos e familiares simulando uma gravidez.
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Ao ver os policiais, a mulher ficou assustada e jogou o cigarro no chão.
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