“Do que adianta a gente ter água se não tem o tratamento”, questionou uma das moradoras do município por meio de áudio veiculado em grupos de mensagens instantâneas — WhatsApp. No áudio, a cidadã relata ainda sobre a qualidade da água distribuída pela Prefeitura de Figueirópolis d'Oeste (a 390 km de Cuiabá) e ressalta a dificuldade de viver com a situação.
Conforme informações dos moradores, a água que chega às torneiras das residências é captada diretamente do Rio Jauru, situado a 16 quilômetros da cidade. O projeto de encanamento foi realizado há praticamente oito anos atrás.
“É muito complicado, porque, para lavar roupas brancas não está dando certo. A gente vai limpar a casa, fica mais suja do que estava e até para tomar banho fica difícil”, lamentou a moradora.
Com a precariedade no abastecimento de água, diversos moradores manifestaram, através das redes sociais, estarem revoltados e indignados após o prefeito contratar uma empresa pelo valor de R$ 17.875.000,00 (dezessete milhões, oitocentos e setenta e cinco mil reais), para instalação de energia solar no município.
Conforme o contrato, o valor será pago para uma empresa situada na cidade de Pontes e Lacerda, que deverá realizar os serviços de mão de obra e fornecimento de materiais para instalação de geradores de energia solar fotovoltaica.
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“Tem é que tratar essa água horrível de Figueirópolis”, comentou uma internauta mediante a informação sobre a contratação feita pela prefeitura, para instalação de energia solar. “R$ 18 milhões dá para gerar energia suficiente pra população da cidade toda”, observou outro internauta morador do município.
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