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MUNDO

Tarifaço de até 25% de Trump impõe medo e gera incerteza global

Tarifaço imposto pelo presidente norte-americano Donald Trump atinge US$ 1,5 trilhão em importações e entra em vigor nesta terça-feira (4/3)


Por Giovanna Estrela | Metrópoles

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Foto: Andew Harnik/Getty Images

O governo dos Estados Unidos está prestes a implementar novo pacote de tarifas sobre importações do Canadá, do México e da China. A medida, que entra em vigor nesta terça-feira (4/3), representa uma das maiores ações protecionistas da gestão de Donald Trump e pode impactar a economia global.

 

Haverá uma taxa de 25% sobre todas as importações canadenses e mexicanas – à exceção da energia do Canadá, que será tarifada em 10%. No caso da China, esse percentual dobra, passando para 20%. O “tarifaço” será o mais abrangente da era Trump, aplicando-se a cerca de US$ 1,5 trilhão em importações anuais.

 

As medidas fazem parte de uma estratégia para fortalecer a indústria norte-americana, equilibrar relações comerciais e aumentar a arrecadação do governo.

 

Mercado e países reagem ao tarifaço

O anúncio das tarifas causou impactos nos mercados internacionais. Na China, as bolsas de valores registraram queda nessa segunda-feira (3/3). O preço do ouro subiu, enquanto moedas asiáticas sensíveis ao comércio com Pequim se desvalorizaram. Nos EUA, o mercado futuro operou em alta, apostando em um possível adiamento das tarifas.

 

O governo chinês estuda medidas de retaliação, que abrangeriam principalmente produtos agrícolas americanos. Segundo o jornal estatal Global Times, a China pode taxar alimentos e outros produtos agrícolas dos EUA em resposta às novas tarifas.

 

O Canadá indicou que responderá com medidas equivalentes, caso as tarifas entrem em vigor. O primeiro-ministro Justin Trudeau afirmou que trabalha para evitar guerra comercial, mas, se necessário, adotará resposta “forte, inequívoca e proporcional”.

 

Entre as possíveis ações, está um imposto sobre a exportação de petróleo para os EUA, medida que poderia afetar diretamente os consumidores do país vizinho.

 

O México também considera impor tarifas à China como forma de negociação com os EUA. A presidente Claudia Sheinbaum avalia que essa estratégia pode evitar punições comerciais impostas por Trump.

 

Possibilidade de adiamento

As tarifas ainda podem ser adiadas, tendo em vista que, anteriormente, as sanções contra o Canadá e o México foram suspensas. No entanto, qualquer trégua pode ser passageira, já que uma nova remessa de taxas impostas por Trump está programada para abril.

 

Fonte: Giovanna Estrela | Metrópoles


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