Na manhã desta última quinta-feira (5), em Mirassol D’Oeste, conselheiras tutelares registraram na delegacia um possível caso de abuso sexual contra uma estudante de 13 anos. A denúncia foi feita pela coordenação da escola onde a vítima estuda, após a aluna relatar o caso durante um atendimento.
Segundo o relatório apresentado, a adolescente, matriculada no 7º ano, chegou à coordenação por volta das 7h30, acompanhada por uma colega de turma. Ao serem questionadas pela coordenadora, a estudante pediu que sua amiga fosse ouvida, momento em que revelou estar sofrendo abusos cometidos pelo próprio pai.
A coordenadora seguiu os protocolos estabelecidos pelo Projeto Esperança, pedindo que a colega deixasse o local e mantivesse o sigilo sobre o ocorrido. Em respeito ao estado emocional da vítima, optou por não aprofundar a conversa, informando que acionaria o Conselho Tutelar e registraria um boletim de ocorrência. Ela garantiu à aluna que o caso seria tratado com profissionais especializados e que todo o suporte necessário seria oferecido.
O Conselho Tutelar foi comunicado e orientou que a escola formalizasse a denúncia na delegacia. A mãe da estudante também foi informada e chamada para acompanhar a filha no registro do caso.
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De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, 85,7% das vítimas não possuiam boletim de ocorrência.
“O Governo do Estado não faz a obrigação que deveria fazer e sobra pra quem? Sobra para o município, que não dá conta”, declarou o parlamentar, após tentar justificar a situação desumana enfrentada pelos pacientes em transporte de hemodiálise.
A iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre como a regulação dos serviços de saneamento impacta diretamente na saúde pública, na preservação ambiental e no futuro das próximas gerações.
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