O empresário Ricardo Cosme Silva Santos foi preso nesta quarta-feira (8) em sua residência em Cuiabá como suspeito de liderar a quadrilha de narcotráfico internacional investigada na operação Hybris, da Polícia Federal (PF). Além dele, havia mandados judiciais de prisão para outras 39 pessoas em Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e Ceará. Também foram cumpridos pelos agentes federais mandados de busca e apreensão que resultaram em cerca de R$ 50 milhões em bens apreendidos – entre eles, duas aeronaves do empresário. O advogado de defesa dele preferiu não se manifestar sobre a operação.
Além das aeronaves estacionadas no hangar do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande (município da região metropolitana de Cuiabá), dentre os bens apreendidos da quadrilha estão imóveis rurais, residenciais e comerciais, aproximadamente 2,5 mil cabeças de gado, jóias, relógios, automóveis, dinheiro em espécie encontrados na casa do empresário apontado como o chefe do esquema.
Oriundo de Pontes e Lacerda (cidade a 483 km de Cuiabá), o empresário reside em um condomínio de alto padrão na capital mato-grossense, onde foi preso pelos agentes da PF na manhã desta quarta-feira.
Quadrilha
Os bens encontrados pela PF seriam resultado de uma movimentação intensa de droga comprada na Bolívia e remetida para outros estados do Brasil ou para o exterior. A PF estima que a quadrilha transportava cerca de três toneladas de entorpecentes por mês, movimentando cerca de R$ 30 milhões mensais.
“Este é um grupo de peso. Não é de traficantezinho de bairro”, classificou o superintendente regional da PF, Marcos Antônio de Farias, sobre a quadrilha alvo da operação, estabelecida na região das cidades de Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade e Cáceres.
O mesmo tratamento será dado a cuidadores responsáveis pela guarda e proteção dessas pessoas.
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