“A gente não pode demonstrar, mas a dor é grande. Muito triste acompanhar um caso assim.” As palavras são de um policial civil de Porto Esperidião, que acompanhou as buscas ao corpo do menino Otávio Rodrigues da Silva, de cinco anos, morto por afogamento. Otávio estava com o pai, uma irmã de 4 anos, o piloteiro e um primo, numa embarcação que virou, na tarde do último domingo. O fato aconteceu no rio Jauru, quando o motor do barco falhou e a correnteza levou o barco de encontro a uma galhada, no barranco do rio. Os ocupantes do barco não usavam coletes e haviam saído para um passeio cinco minutos antes do acidente.
O afogamento da criança mobilizou a cidade. Foram dezenas de voluntários apoiando as buscas e dando apoio à família. O Corpo de Bombeiros realizou mergulhos por três dias, sem sucesso. Hoje, às sete horas da manhã, o corpo boiou a 300 metros do local do acidente. Foi resgatado, encaminhado para o Instituto Médico Legal de Cáceres e liberado para o sepultamento, que ocorreu no início da tarde no município de São José dos Quatro Marcos, onde moram familiares da mãe da criança.
A mãe mora em Porto Esperidião e é separada do pai das crianças, que reside em Goiás e estava na cidade para visitar os filhos.
Foto: web/ilustração
O investigado foi preso em cumprimento de mandado de prisão preventiva pelo crime de estupro de vulnerável.
A Lei assegura tarifa reduzida aos usuários dos serviços com renda per capita de até meio-salário-mínimo, inscrito no CadÚnico.
Suspeitos foram alvos de uma operação da Polícia Civil, nesta quinta-feira (21).
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