O deputado estadual Ezequiel Fonseca (PP) aposta no legado do ex-deputado federal Pedro Henry (PP) para garantir uma vaga na Câmara Federal, nas eleições deste ano. Acredita que, além de herdar parte dos votos dos apoiadores do progressista, conseguirá agregar a confiança de outras lideranças, já que está na região Oeste do Estado – colégio eleitoral de ambos – há cerca de 30 anos e ingressou na política de mãos dadas com Henry.
Dessa forma, defende que ajudou o ex-parlamentar a construir a base eleitoral que tinha até ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 7 anos e 2 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no julgamento do Mensalão. Sem Henry, a região Oeste – composta por 22 municípios – ficou sem representação junto ao Governo Federal, abrindo caminho para o deputado estadual. “Meu nome aparece como o que tem a possibilidade de se eleger”, revelou em entrevista ao Grupo RDNews.
O pré-candidato a deputado federal e presidente estadual do PP mostra despreocupação com a oposição, que pode usar a mancha na imagem de Henry para abalar os candidatos da sigla. “A oposição existe exatamente para não concordar com o que é posto”. Argumenta que ele e o Henry têm perfis diferentes. “O meu sempre foi o de agregar, e o Pedro por vezes bateu duro”, compara.
Por outro lado, pontua que até mesmo a oposição reconhece a importância do ex-parlamentar para a região. Pedro Henry foi deputado federal por 5 mandatos (1996, quando assumiu a cadeira de Roberto França, 1998, 2002, 2006 e 2010), e, segundo Fonseca, fez muito pelos municípios. “Hoje a população local percebe a importância que é ter um deputado federal e sabe que ficar sem é um preço muito caro”, diz, se referindo aos recursos federais conquistados através de emendas parlamentares.
Atualmente, a região possui 213 mil eleitores, o que representa em torno de 10% do eleitorado estadual e possibilitaria ao pré-candidato a deputado federal ser eleito apenas por sua base. Com Henry fora da vida pública, é o nome mais forte do PP, juntamente com o empresário do agronegócio Eraí Maggi (PP), que deve decidir nos próximos meses se encara a disputa pelo Palácio Paiaguás.
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