A Polícia Civil investiga possível ataque “hacker” nas contas da Prefeitura de Mirassol D'oeste (296 km de Cuiabá) que fez diversas transferências que ultrapassaram a quantia de R$ 1,3 milhão para quatro empresas e uma pessoa. A fraude foi constatada pelo tesoureiro do município.
A denúncia foi feita pelo próprio servidor. Ele registrou um boletim de ocorrência e relatou que não conseguiu fazer um pagamento de boleto dos fornecedores. Ele procurou uma agência do Banco do Brasil e verificou que houve três pagamentos de boletos que não foram reconhecidos e que foram contestadas pelo banco, sendo para um homem, identicado como D.G.M., no valor de R$ 192.456,89, um pagamento para uma empresa no valor de R$ 193.789,98 e outro empreendimento de produtos farmacêuticos no valor de R$ 191.200,17.
O denunciante então procurou uma unidade da Caixa Econômica Federal e descobriu que saiu de uma das contas o valor de R$ 650 mil para um banco privado e uma outra empresa de higiene pessoal.
O prefeito, Hector Alvares (UB), confirmou em entrevista no canal da web, ‘Na Mira do Cleitson’, o ataque hacker na conta da Prefeitura e o rombo de R$ 1,3 milhão. A Polícia Civil investiga o caso.
“Fui informado pela equipe da contabilidade e da tesouraria que faz parte da Secretaria de Fazenda que estava triste e apavorada e que tinha entrado um hacker e levado R$ 1,3 milhão. Um dos bancos entrou em contato com a equipe e boqueou duas contas, entretanto outro banco não conseguiu bloquear”, destacou o gestor.
A Polícia Judiciária Civil confirmou que a Delegacia de Mirassol d'Oeste já tomou conhecimento da ocorrência, sendo instaurado procedimento para investigação dos fatos. Destacou ainda que investigações estão em fase inicial e no momento não serão passadas mais informações para não atrapalhar o andamento dos trabalhos.
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De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, 85,7% das vítimas não possuiam boletim de ocorrência.
“O Governo do Estado não faz a obrigação que deveria fazer e sobra pra quem? Sobra para o município, que não dá conta”, declarou o parlamentar, após tentar justificar a situação desumana enfrentada pelos pacientes em transporte de hemodiálise.
A iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre como a regulação dos serviços de saneamento impacta diretamente na saúde pública, na preservação ambiental e no futuro das próximas gerações.
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