O governador Mauro Mendes (União) decidiu "abrir mão" de receber R$ 38 milhões do Governo Federal para não ter que disciplinar a Polícias Militar e Civil com relação ao uso de armas em ocorrências. Ele ainda chamou a verba de "dinheirinho".
Para receber o recurso para compra de armas e equipamentos, os Estados deverão adotar medidas para reduzir a letalidade das forças de segurança pública. Entre as restrições está a proibição do uso de armamentos caso a pessoa em fuga esteja desarmada.
"No meu estado eu já adianto: prefiro deixar de receber esse dinheirinho a ter que seguir uma regra que eu acredito que não vai ajudar na estratégia de melhorar o ambiente de segurança para o cidadão e para a sociedade", afirmou.
Mesmo com o déficit de policiais - foi realizado um concurso, mas poucos foram chamados por causa da falta de dinheiro em caixa para aumentar a folha de pagamento -, Mauro recusou a ajuda do Governo Federal. Entre os índices negativos do Estado está o município com a maior taxa de estupros do Brasil, Sorriso (420 km ao norte e Cuiabá).
"É uma minoria, zero vírgula alguma coisa por cento dos policiais com desvio de conduta. A grande maioria é de cidadãos de bem que trabalham para prover segurança pública", argumentou Mendes em entrevista à rádio Jovem Pan.
A empresa CGH SALOBA ENERGÉTICA SPE LTDA., inscrita no CNPJ nº 45.485.780/0001-45, torna público que recebeu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA/MT, a Licença Prévia nº 319429/2025, para o empreendimento CGH SALOBA, localizado no rio Cabaçal, município de Reserva do Cabaçal – MT.
Sérgio Ricardo alertou que 35 municípios do Estado correm o risco de desaparecer.
Evento registrou recorde de público e contou com a presença de autoridades locais, regionais e estaduais.
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