Para ficar livre da incomoda tornozeleira, o mensaleiro e ex-deputado federal Pedro Henry resolveu que vai pagar a dívida de R$ 1,3 milhão imposta pelo Supremo Tribunal Federal – STF – aos condenados no processo do mensalão. Mas, o pagamento não será a vista. Os advogados do parlamentar mato-grossense conseguiram selar um acordo com o presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski a autorização para a dívida de forma parcelada. Com isso, deixará o adereço que marca todos os presos em regime de liberdade assistida, para cumprir a pena em casa.
No último dia 22, Pedro Henry teve seu pedido de trocar o regime semiaberto pelo de liberdade em casa negado pelo Supremo Tribunal Federal que informou que a solicitação só poderia ser concedida caso pagasse a multa de R$ 1,3 milhões que lhe foi imposta no julgamento que o condenou ainda a 7 anos e 2 meses de prisão por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Na ocasião, a defesa Pedro Henry já havia alegado à Justiça que o ex-parlamentar não possui condições de pagar a multa, que acabou sendo inserida como dívida ativa no estado, já que se passou um ano da condenação e o débito ainda não foi quitado.
Henry tem a remuneração mensal de R$ 7,5 mil que ganha trabalhando no setor administrativo do hospital particular Santa Rosa, em Cuiabá. O juiz da Vara de Execuções Penais de Cuiabá, Geraldo Fidélis Fernandes Neto, havia autorizado a mudança do regime semiaberto para o aberto. Entretanto, encaminhou ao STF para que analisasse a condição do regime imposta ao réu.
Desde o dia 15 de outubro, Pedro Henry passou a usar tornozeleira eletrônica e cumprirá o restante da condenação em casa, agora sem adereço.
Desde o dia 13 de dezembro de 2013, o ex-parlamentar cumpre a pena sentenciada no processo do Mensalão. A princípio, ele foi levado para a Penitenciária da Papuda, em Brasília, e depois de duas semanas, a pedido da defesa, foi transferido para Cuiabá. Ele ficou preso no Centro de Custódia, mas tinha autorização para trabalhar durante o dia.
Por: 24 Horas News
Criminosos haviam sequestrado e assassinado cruelmente um homem em abril de 2023.
O evento será realizado das 8h às 18h, no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
A defesa dos suspeitos alega que a mulher que cometeu o crime enganou todos os amigos e familiares simulando uma gravidez.
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