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MANIFESTACÃO

Produtores vão à polícia, acusa manifestantes da APLO de barrar coleta de leite e lamenta situação

Conforme relato, a coleta está sendo impedida pelos manifestantes grevistas, o que poderá acarretar perda do produto e prejuízos.


Por Redação Popular Online

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Imagem ilustrativa. (Foto: Banco de imagens pixabay)

A Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (SESP-MT), através da Delegacia de Polícia Judiciária Civil (DPJC) e o Centro Integrado de Segurança e Cidadania (CISC) de Pontes e Lacerda (a 443 km de Cuiabá), registrou, sexta-feira (12), o Boletim de Ocorrência (B.O) n.º 2021.66024 com natureza de “Preservação de Direito” a produtora Edircelia Matos Dan, 30 anos, proprietária da Estância Flor do Mato, localizada na Gleba Gazana, no município de Pontes e Lacerda.

 

Conforme a ocorrência, Edircelia Matos, que é produtora de leite, informou ter procurado a Delegacia de Polícia por se sentir prejudicada pelos manifestantes da Associação de Produtores de Leite da Região Oeste de Mato Grosso (APLO), os quais, segundo ela, desde a última quarta-feira (10), estão barrando a passagem de caminhões que estão a serviço de laticínios para coleta de leite.

 

A APLO, através de sua diretoria, decidiu apoiar a paralisação dos produtores de leite em reunião ocorrida no dia 09 de fevereiro de 2021, incentivando a paralisação da entrega de leite aos laticínios da região, diante de uma baixa de R$ 0,20 (vinte centavos) no litro do leite pago ao produtor.

 

A produtora informou que não faz parte da associação e encontra-se com 1.400 litros de leite a ser entregue para o laticínio, mas afirmou que a coleta está sendo impedida pelos manifestantes grevistas, o que poderá acarretar perda do produto e prejuízos.

 

Jauru

A Delegacia de Polícia Judiciária Civil de Jauru (a 408 km de Cuiabá) também registrou B.O de produtores das comunidades de São Vicente e Santa Inácio, na região de Mirassolzinho. Eles relataram que a APLO estão bloqueando a passagem de caminhões de laticínios e prejudicando a entrega de leite, colocando em risco a renda familiar.


A partir do registro do B.O, os produtores buscam das autoridades a preservação de seus direitos de vender seu produto, sem cerceamento que leva a ter que jogar o leite fora. Através de vídeos postados na rede social, Facebook, Edircelia Matos lamentou a situação.

 

A redação do Popular Online contactou o presidente da Associação de Produtores de Leite da Região Oeste de Mato Grosso que informou apenas que “a informação não procede”.

Assista o vídeo, clique AQUI.


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