Projeto de Resolução nº 01/2019, protocolado sob número 166, nesta quinta-feira (28), fixa os subsídios dos vereadores e do presidente da Câmara Municipal de Araputanga, para a Legislatura 2021/2024, conforme fundamentado no Artigo 58 e seguintes da Lei Orgânica Municipal e no Artigo 107 do Regimento Interno.
De acordo com o artigo 1º do Projeto de Resolução, ficam fixados para a próxima Legislatura, em um salário mínimo os subsídios dos vereadores e em dois salários o subsídio do presidente da Câmara Municipal. O Projeto de Resolução conta com o apoio de todos os vereadores e deverá ser apreciado em Sessão Legislativa da próxima quarta-feira, dia 06 de março.
Atualmente os vereadores recebem um salário bruto de R$ 4.209,07 (Quatro mil, duzentos e nove reais e sete centavos) e o presidente da Câmara Municipal recebe salário no valor de R$ 5.144,09 (Cinco mil cento e quarenta e quatro reais e nove centavos). Cada vereador recebe ainda o valor de R$ 2.600,00 (Dois mil e seiscentos reais) de verba indenizatória, perfazendo um salário mensal de R$ 6.809,07 (Seis mil oitocentos e nove reais e sete centavos). Já o presidente da Câmara Municipal recebe verba indenizatória no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), somando salário mensal de R$ 8.644,09 (Oito mil seiscentos e quarenta e quatro reais e nove centavos).
Aprovada a Resolução entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2021 e trará econômica acima de R$ 1,4 milhões, por legislatura.
Para o vereador Jocelino da Ótica (PSD), a aprovação do Projeto de Resolução é de suma importância para o município. Ele observou que o Legislativo gasta mais de R$ 560 mil por ano somente com salário de vereadores, custando aos cofres públicos mais de R$ 2 milhões por legislatura. "O salário do vereador não precisa ser garantia de renda para o exercício da função", frisou.
A iniciativa do parlamentar ocorre após o governador confirmar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. "Hospital não se fecha", afirmou o deputado.
As prioridades são dos municípios de Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade.
O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) interveio em um processo licitatório da gestão do prefeito de Salto do Céu (a 357 km de Cuiabá), Mauto Espíndola (Republicanos), que gerou polêmica ao barrar uma empresa participante por um atraso de apenas quatro minutos. O caso envolveu um pregão destinado à contratação de serviços médicos e acabou sendo...
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