O secretário de Estado de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, explicou que a redução tributária anunciada para os combustíveis pode não ser sentida pelo cidadão. Segundo o gestor, isso ocorre porque o preço da gasolina e do diesel não são controlados pelo governo estadual. O pacote de redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) também atinge os setores de energia elétrica, comunicação, gás industrial e comercial.
"Nos combustíveis é muito difícil porque vivemos em uma economia de mercado, não há preço controlável dos combustíveis. A Petrobrás aumenta os preços semana sim, semana não e isso vai para as bombas", declarou Gallo.
"Nós não temos essa garantia e é importante dizer isso, o presidente Bolsonaro, há uns quatro meses atrás, abaixou o PIS/COFINS em 34%, foi refletido na bomba R$ 0,03, então quer dizer, quando você não controla os preços, os descontos de tributação acabam ficando no bolso de todos que participam da cadeia", completou.
Nesse sentido, o secretário defendeu que o governo tomou uma decisão acertada em reservar as maiores reduções para o setor de energia elétrica e comunicação. Ele garantiu que, em relação à energia elétrica e comunicação, o cidadão irá sentir a economia no próprio bolso. Para o consumidor final da energia elétrica, por exemplo, o impacto na conta pode chegar a 12% de redução.
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