Em uma medida que gerou grande controvérsia, o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) pagou R$ 10 mil a cada servidor e juiz como "bônus de fim de ano".
A decisão, classificada como "auxílio-alimentação", foi proposta pela presidente do TJMT, desembargadora Clarice Claudino da Silva, mas havia sido suspensa no último dia 19, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que considerou a discrepância no valor comparado ao ano anterior, quando o benefício era de R$ 6,9 mil.
Apesar da ordem do CNJ, os pagamentos foram realizados. Mais de 5 mil servidores e 275 magistrados receberam o benefício, gerando um impacto financeiro de R$ 50 milhões para os servidores e R$ 2,7 milhões para os magistrados.
De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, 85,7% das vítimas não possuiam boletim de ocorrência.
“O Governo do Estado não faz a obrigação que deveria fazer e sobra pra quem? Sobra para o município, que não dá conta”, declarou o parlamentar, após tentar justificar a situação desumana enfrentada pelos pacientes em transporte de hemodiálise.
A iniciativa busca conscientizar a sociedade sobre como a regulação dos serviços de saneamento impacta diretamente na saúde pública, na preservação ambiental e no futuro das próximas gerações.
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