Na unidade foram abatidos e incinerados 49 bovinos que tiveram contato com a fêmea que despertou as suspeitas para um possível caso de mal da vaca louca em um ruminante no estado.
Os animais, com faixa etária entre 11 e 13 anos, estavam na mesma propriedade rural em Porto Esperidião, na zona de fronteira com a Bolívia, e precisaram ser sacrificados para atender aos protocolos internacionais de sanidade animal por conviverem com a vaca doente.
A investigação sobre o suposto caso é conduzida em um laboratório referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), na Inglaterra. A previsão é que os resultados saiam na próxima semana. Perante a OIE, o Brasil detém o status de risco insignificante para a doença.
Entenda o caso
A fêmea de 12 anos foi encaminhada para abate em São José dos Quatro Marcos, em 19 de março. Mas apenas no frigorífico ela apresentou distúrbios neurológicos que indicam sinais da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).
Um fiscal do Mapa notou que a fêmea estava caída, a excluiu da fila de abate rotineiro na empresa e adotou os primeiros procedimentos em casos dessa natureza: abate, coletar amostra de material encefálico e encaminhar para análise laboratorial para a EEB.
O governo brasileiro classificou o episódio como atípico porque, segundo ele, a fêmea já em idade avançada era criada no sistema extensivo e tinha sua dieta baseada no pasto e ração animal. De acordo com o governo, produtos derivados desse bovino não ingressaram na cadeia alimentar humana.
A alimentação incorreta dos ruminantes pode representar riscos à propagação de doenças, como o mal da vaca louca, especialmente quando contêm restos de proteína animal.
Por: Leandro J. Nascimento
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