O Diretor de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Araputanga, Gabriel Rondon esteve na manhã desta terça-feira (29) no Lago Azul, averiguando especulações da existência de Óleo Queimado na água. “De início detectamos que não tem nenhum cheiro essas manchas escuras, a gente pegando e apalpando com as mãos sabe que não é óleo, pois o óleo tem uma viscosidade muito diferente do que as manchas que apresenta na água”, afirmou.
Ele explicou que as manchas escuras em cima da água com coloração verde acontecem devido aos dias nublados, sem penetração direta de raios solares que são responsáveis pela mineralização e decomposição da matéria orgânica. “Sabemos que o lago tem excesso de matéria orgânica, como alimentação, decomposição das fezes dos peixes, as folhas que caem por ser um ambiente natural e essa decomposição gera esse resíduo, que é algo natural”, esclareceu.
O Diretor de Meio Ambiente explicou que caso as manchas escuras fossem óleo os peixes existentes no local estariam morrendo e também seria perceptível claramente o cheiro forte o óleo.
Para o Diretor de Meio Ambiente, Gabriel Rondon os boatos foram divulgados sem nenhum parâmetro teve claro intuito de apenas denegrir a imagem do Lago Azul, que é o Cartão Postal da cidade de Araputanga.
Uma amostra do resíduo sobre a água foi coletada pelo SMAE (Serviço Municipal de Água e Esgoto) para análise laboratorial.
Quem desejar apoiar a iniciativa pode entrar em contato diretamente com a professora Vanusa Xavier pelo telefone (65) 9 9990-8186.
A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira (28) pelo IBGE.
Os municípios podem acionar a AGERR Pantanal pelos canais oficiais de comunicação para garantir que quaisquer procedimentos externos sejam devidamente verificados
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