O prefeito de São José dos Quatro Marcos (a 315 km de Cuiabá), Jamis Silva Bolandin (União Brasil), aderiu atas de registros de preços de prefeituras de municípios de Mato Grosso e de Minas Gerais que somam R$ 7.135.799,80 (sete milhões, cento e trinta e cinco mil, setecentos e noventa e nove mil e oitenta centavos) para contratação de serviços de controle de combustível e peças.
Adesões
Foram aderidas ata da Prefeitura Municipal de Manhuaçu, Minas Gerais, no valor de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais), para contratação de serviço de gerenciamento de abastecimento da empresa Saga Comércio, Serviço Tecnologia e Informática Ltda.
Ata da Prefeitura Municipal de Água Boa, Mato Grosso, no valor de R$ 4.047.359,80 (quatro milhões, quarenta e sete mil, trezentos e cinquenta e nove reais e oitenta centavos), para contratação da prestação de serviços informatizado de administração, intermediação, gerenciamento e controle de frota para aquisição de peças e manutenção geral preventiva e corretiva de veículos leves e pesados, máquinas e equipamentos da empresa Centro América Comércio, Serviço, Gestão Tecnológica Ltda.
Adesão de ata da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, Mato Grosso, no valor de R$ 88.440,00 (oitenta e oito mil, quatrocentos e quarenta reais), para contratação de rastreamento veicular para os veículos pertencentes a frota da Prefeitura de São José dos Quatro Marcos, serviços que também deverão ser prestados pela empresa Centro América Comércio, Serviço, Gestão Tecnológica Ltda.
Investigação
As adesões foram feitas no momento em que Jamis Silva está sendo investigado pela Câmara Municipal, por meio de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada para apurar suposto Ato de Improbidade Administrativa e Crime de Responsabilidade cometido pelo gestor.
Os vereadores investigam supostas irregularidades na contratação e fornecimento de combustíveis para a prefeitura, suposta falta de diário de bordo e controle de tráfego de veículos, suposta ausência de controle de estoque de combustíveis e suposta utilização de combustíveis para quitar outras despesas.
No mês passado, auditoria feita pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) apontou irregularidades cometidas pela gestão pública e o prefeito deverá explicar sobre falhas no controle de abastecimento de combustíveis e falta de controle de manutenção e peças, com gastos que somam mais de R$1,7 milhões nas Secretarias de Educação e Obras.
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