A Justiça do Estado de Mato Grosso, através do Juiz da Primeira Vara de Pontes e Lacerda (a 443 km de Cuiabá), Leonardo de Araújo Costa Tumiati, determinou que a Associação de Produtores de Leite do Oeste de Mato Grosso (APLO) e produtores associados liberem caminhões leiteiros, para que possam trafegar normalmente, e, possam buscar leite em propriedades rurais dos produtores que não aderiram ao movimento grevista.
Conforme a decisão, proferida nesta terça-feira (16), a circulação dos caminhões leiteiros deve ser liberada imediatamente, para que possam transportar o leite até as indústrias de processamento, assegurando o direito constitucional de ir e vir, podendo trafegar em todas as estradas municipais.
Em caso de descumprimento, a APLO terá que pagar multa diária no valor de R$ 5 mil.
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O magistrado também deferiu ao Núcleo de Conciliação a designação de uma audiência para tentativa de acordo no prazo de dez dias, a ser realizada por videoconferência entre as partes para buscar consenso e a solução da melhor forma possível.
Nos últimos dias diversos Boletim de Ocorrência (B.O) foram registrados denunciando manifestantes da APLO de barrar a coleta de leite de produtores que não aderiram ao movimento grevista e sofrerão prejuízos por serem impedidos de entregar seus produtos aos laticínios.
A iniciativa do parlamentar ocorre após o governador confirmar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá. "Hospital não se fecha", afirmou o deputado.
As prioridades são dos municípios de Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade.
O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso (TCE-MT) interveio em um processo licitatório da gestão do prefeito de Salto do Céu (a 357 km de Cuiabá), Mauto Espíndola (Republicanos), que gerou polêmica ao barrar uma empresa participante por um atraso de apenas quatro minutos. O caso envolveu um pregão destinado à contratação de serviços médicos e acabou sendo...
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