Cerca de mil comprimidos de ecstasy, que haviam sido enviados como encomenda pelos Correios, foram apreedidos pela Polícia Federal na segunda-feiua (12), em Mirassol D'Oeste, município a 329 km de Cuiabá. O destinatário da encomenda foi preso após se apresentar espontaneamente na Delegacia da PF, em Cáceres, a 250 km da capital.
Durante o interrogatório, o rapaz alegou que havia feito a encomenda da droga para consumo próprio e de amigos. Ele disse que não sabia quantos comprimidos seriam enviados. Segundo ele, a droga lhe foi oferecida por um desconhecido e ele apenas ajustou o recebimento da carga pelos Correios. A droga, segundo a polícia, era originária de São Paulo.
Segundo a Polícia Federal, os comprimidos de ecstasy foram rastreados pelo sistema de raio-x dos Correios, que informaram as autoridades. Os policiais, então, se deslocaram até a residência onde a droga seria entregue para fazer o flagrante. No entanto, o carteiro foi recebido pela mãe do destinatário, que alegou que o filho trabalhava como caminhoneiro e não estava em casa no momento.
Conforme a PF, foi solicitado à mulher para que abrisse a caixa. Dentro dela, foram encontrados os comprimidos que estavam guardados em um saco plástico.
Após se apresentar na delegacia, o suspeito foi indiciado pelo crime de tráfico interestadual de drogas e encaminhado para a Cadeia Pública de Cáceres, onde ficará à disposição da Justiça.
O conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Guilherme Maluf, determinou a suspensão da concessão do Hospital Regional de Cáceres após identificar indícios de graves irregularidades no Edital de Chamamento da Secretaria de Estado de Saúde (SES), lançado em 14 de maio, que previa a celebração de contrato de gestão com uma Organização Social de Saúde (OSS) para...
De acordo com o Ministério Público de Mato Grosso, 85,7% das vítimas não possuiam boletim de ocorrência.
“O Governo do Estado não faz a obrigação que deveria fazer e sobra pra quem? Sobra para o município, que não dá conta”, declarou o parlamentar, após tentar justificar a situação desumana enfrentada pelos pacientes em transporte de hemodiálise.
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