O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou inquérito civil para apurar a atual estrutura oferecida pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) aos estudantes do curso de Medicina, que passou a ser ofertado pela instituição no segundo semestre de 2012.
Alvo de reclamações constantes por parte dos discentes, que até mesmo entraram em greve na última quarta-feira (13), o curso apresentaria supostas irregularidades, como déficit de professores, falta de salas de aulas e laboratórios específicos para o curso.
Em maio de 2013, pouco antes da situação precária do curso virar assunto da imprensa nacional, o promotor de Justiça do Município, Kledson Dionysio de Oliveira, instaurou um procedimento preliminar para apurar as denúncias feitas pelos estudantes.
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Estudantes protestam em obras "abandonadas do bloco que daria lugar ao laboratório do curso Por meio de assessoria, ele confirmou ao MidiaNews que um inquérito foi aberto e que a fase atual é destinada à análise das provas colhidas para saber se as investigações irão culminar no oferecimento de denúncia à Justiça.
Protestos
Nesta sexta-feira (15), cerca de 100 alunos do curso de Medicina se concentraram para discutir os rumos do movimento grevista, e seguem em protesto em frente à reitoria durante à tarde.
Na quinta-feira (14), eles fizeram um protesto na área vazia que deveria abrigar a sede do bloco de medicina, bem como na construção – que eles alegam estarem abandonadas – do prédio que abrigaria o Laboratório de Anatomia, Histologia, Patologia e Habilidades Médicas do curso.
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Estudantes fazem protestos em Cáceres desde a última quarta-feira (13) Em nota publicada no blog oficial do manifesto, os estudantes do 5º semestre do curso, que lideram a greve, afirmam que não irão retornar às aulas enquanto não forem cumpridos, de forma imediata, as seguintes reivindicações: qualificação de todos os professores para a metodologia PBL e educação continuada; docentes com requisitos mínimos para cumprimento de carga horária; contratação de recursos humanos administrativos; disponibilização na biblioteca de bibliografia mínima recomendada; e regularização de convênios com instituições de saúde e prefeitura.
Outras reivindicações imediatas são a aquisição de peças anatômicas humanas; cumprimento e reposição de aulas; apresentação de projeto pedagógico completo e coerente e entrega e seguimento de plano de ensino; disponibilização de identificação estudantil para atividades práticas; oferta de vacinas para estudantes; revisão de critérios para seleção de vagas remanescentes; criação da Faculdade de Ciências Médicas e oficialização do Hospital Universitário.
Os alunos também requerem o acesso à base de dados acadêmicos e periódicos na área de Saúde; disponibilização de internet wi-fi na Cidade Universitária e a construção de Biotério.
Eles exigem, ainda, a construção do bloco do Curso de Medicina e do Restaurante Universitário dentro de até 90 dias, bem como a disponibilização de transporte coletivo entre os campi de Cáceres.
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Pela atuação, o delegado teve seu trabalho reconhecido por meio da Medalha Mérito da Segurança Pública e do título de “Cidadão Araputanguense”, concedido por Ulisses Ferreira, ex-vereador do município.
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