“A gente não deve nada para ninguém e nem teme a nada”. A declaração foi feita pelo prefeito de Mirassol d’Oeste (a 296 km de Cuiabá), Hector Alvares (União Brasil), ao ser questionado sobre duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) instauradas para investigar possíveis irregularidades cometidas em sua gestão.
O prefeito informou que nove projetos de pavimentação asfáltica estão sendo executados no município e tem enfrentado problemas graves com as empreiteiras, tendo, inclusive, que cancelar contratos com duas empresas.
“Troquei toda a nossa equipe de engenharia, contratei outra empresa terceirizada especialista em obras públicas e uma equipe de engenharia nova está auditando todas as obras. Aquilo que foi e o que não foi feito e pago, vamos mandar para o Ministério Público”, afirmou.
Héctor avaliou que a instauração das CPIs cria desgaste político, porém, não teme nada e irá enviar todas as informações solicitadas pelas comissões. “Infelizmente estamos criando desgastes grandes com essas empresas, não somente Mirassol”, disse ao ressaltar que vários municípios estão vivendo essa situação.
Segundo o gestor, o município não deve nada para empresas terceirizadas e está amparado em lei. “A empresa terceirizada tem que pagar seus funcionários contratados pela CLT e o município paga às empresas até o dia 20 do mês subsequente”, finalizou.
— Matéria relacionada: Câmara aprova CPIs para investigar supostas irregularidades em obras, contratos e terceirizadas
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